Por que sempre me perguntam ‘sobre o que’ é o meu livro?
Ora, não se define uma obra de arte.
Uma literatura pode ser definida por temas?
Um livro espírita, um livro de terror? É tão estranho classificar obras literárias por assunto.
O “tema” de um livro pode ser subjetivo.
Como que se denomina o livro de Dan Brown? Romance policial? É ridículo. Talvez um livro histórico? Pior ainda.
Como podemos chamar o livro de Paul Young “A Cabana”? Já ouvi gente chamando-o de espírita, de auto-ajuda. Isso desqualifica o trabalho de escrita, de produção, de estudo. Não pelo nome que foi dado, mas pelo próprio cuidado do autor (ou dos autores, em geral) na hora de escrever o enredo, pois se analisa o tempo, a forma de narração, estilo. Enfim, uma série de formas e métodos que não podem ser definidos.
O livro “Leite Derramado”, do Chico Buarque. Eu não consigo achar um tema para ele. É tão grandioso, na história, na forma de se narrar. Não é possível achar um nome para defini-lo.
E o que dizer dos livros de Stephenie Meyer? São apenas livros sobre vampiros?
A graciosidade, a vivacidade do livro pode ser equalizada com o nome que é dado para o estilo da composição? Não. A saga “Crepúsculo” é bem mais do que apenas livros sobre vampiros. Além de ser um marco na literatura, um campeão de vendas, é ainda, a magia que sempre dizemos haver na leitura, transformada em emoção. Sentida.
E então, como ficam os livros que não “se acham” temas?
Não podem ser chamados de livros quaisquer...
Então chamamos, de obras-primas. Preciosidades.
A partir de agora, quando indagado sobre ‘do que’ é meu livro, vou chamá-lo assim, de obra-prima, incapaz de receber nomenclatura pelo assunto abordado, mas nobre pela qualidade de sua literatura.
Ora, não se define uma obra de arte.
Uma literatura pode ser definida por temas?
Um livro espírita, um livro de terror? É tão estranho classificar obras literárias por assunto.
O “tema” de um livro pode ser subjetivo.
Como que se denomina o livro de Dan Brown? Romance policial? É ridículo. Talvez um livro histórico? Pior ainda.
Como podemos chamar o livro de Paul Young “A Cabana”? Já ouvi gente chamando-o de espírita, de auto-ajuda. Isso desqualifica o trabalho de escrita, de produção, de estudo. Não pelo nome que foi dado, mas pelo próprio cuidado do autor (ou dos autores, em geral) na hora de escrever o enredo, pois se analisa o tempo, a forma de narração, estilo. Enfim, uma série de formas e métodos que não podem ser definidos.
O livro “Leite Derramado”, do Chico Buarque. Eu não consigo achar um tema para ele. É tão grandioso, na história, na forma de se narrar. Não é possível achar um nome para defini-lo.
E o que dizer dos livros de Stephenie Meyer? São apenas livros sobre vampiros?
A graciosidade, a vivacidade do livro pode ser equalizada com o nome que é dado para o estilo da composição? Não. A saga “Crepúsculo” é bem mais do que apenas livros sobre vampiros. Além de ser um marco na literatura, um campeão de vendas, é ainda, a magia que sempre dizemos haver na leitura, transformada em emoção. Sentida.
E então, como ficam os livros que não “se acham” temas?
Não podem ser chamados de livros quaisquer...
Então chamamos, de obras-primas. Preciosidades.
A partir de agora, quando indagado sobre ‘do que’ é meu livro, vou chamá-lo assim, de obra-prima, incapaz de receber nomenclatura pelo assunto abordado, mas nobre pela qualidade de sua literatura.
Concordo contigo, quando limitamos uma obra a um tema o livro perde o seu verdadeiro valor. Só discordo no ponto em que você fala que Crepúsculo é um marco na literatura, pode ate ter atingido recordes de vendas, mas marco não acho, existem muitos autores e livros por ai que cabem a esse título.
wow! concordo!
visita aí: http://www.yessitthere.blogspot.com/
Parabéns pelo blog! excelente
Você escreve muito bem, parabéns pelo blog e está apoiado!
http://blog-sem-dono.blogspot.com/
quero ver seu livro então
obra prima é foda hahaha mais humildade pow haha brincadeira
´Você tem toda razão... um livro tem um universo inteiro dentro dele, não dá pra simplesmente pegar o assunto que ganha mais ênfase e falar : ah, o livro é disso. Acho que muitas pessoas até julgam o livro por isso.. eu por exemplo odeio livros de auto-ajuda e se alguem me falar que é um livro basicamente disso eu vou ser preconceituosa e não ler.. mas se eu souber parte da história pode me interesssar..como diz o ditado 'não julgue o livro pela capa'... haha
Concordo ctg! O layout do blog também está ÓTIMO! Parabéns
Concerteza os livros, ou melhor as preciosidades como voc mesmo disse,não pode ser tratado como algo temático; existe ali algo que vai além das palavras e do assunto, algo que cresce a medida que o escritor as escreve, há ali emoções desmanchadas por entre as linhas e que afloram a cada pagina virada.
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vi teu blog naquela comunidade de divulgação, passa no meu e tbm dá uma comentadinhaa, ficarei grata !
beijos, att
Concordo com vc em quase todos os aspectos (Só acho que crepúsculo vai ficar como uma marca um tanto negra na literatura XD)
Um livro, ou melhor, uma obra prima como vc disse, não pode ser simplismente classificado e receber um lugar numa prateleira qualquer. Cada livro deve ter sua primorosidade reconhecida e sua própria identidade, independente de rótulos. Acho que o mais comum é classificar Stephen King apenas como terror. Digo, são histórias com um cunho sombrio e bastante sangue certas horas, mas cada história tem um cerne diferente, uma mensagem incrustrada, personagens quase vivos..... veja, é nessas coisas que um leitor deve se basear na hora de encontrar a verdadeira personalidade de uma obra prima (a ñ ser que seja um livro superficial e feito para receber um rótulo e_e)
;DD
apenas desenvolvendo XD
oiiiiiiiiiii....
Muito bommmm, voce escreve muito bem! O livro A Cabana, pensei que fosse religioso também. Eu ainda não li.
Beijoo
isso ae
parabens pelo blog
bom layot =D
http://stuffartie.blogspot.com/
to passando pra dizer que li tudo adorei, muito bommm conteúdo bem itinerante..