De tempos em tempos, vemos novas palavras invadirem a mídia, a sociedade, nos fazendo refletir sobre algo já dito, já pensado. Estamos numa época onde os direitos civis estão se tornando mais aguçados, as pessoas estão mais informadas e utilizando mais essa informação.
Há muitos anos, a educação especial vem sido tratada de forma excludente, pois era oferecida em centros especializados para cada área de deficiência, no entanto essa prática deixou de ser considerada correta por privar as crianças especiais do convívio social e limitando-as a um grupo de pessoas.
Surge então, em 2001, o documento aprovado pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Lei nº 3.956, exigindo que a criança especial freqüente o ensino regular podendo em meio período estar em uma escola especializada.
O que muda? Agora é terminantemente proibido que uma criança não esteja matriculada e freqüentando a escola regular.
Mas o que devemos indagar agora nessa febre da acessibilidade/inclusão é que a escola não está preparada para recebê-los, não por falta de vontade, mas por condições mesmo. O professor não tem conhecimento teórico-prático para trabalhar com os alunos com necessidades especiais, a instituição ‘escola’ não tem equipamentos, profissionais de apoio, não possui nem mesmo espaço físico para essa inclusão.
Há anos tem sido oferecido o atendimento especial diferenciado e com qualidade, em centros especializados e de uma hora para outra mudam tudo, não dando tempo para que as modificações aconteçam, nem mesmo subsídios para tal mudança, pois quem tem de dar assistência é o Estado, mas não, esperam as crianças chegarem nas escola para depois pensar nos métodos, nos aperfeiçoamentos e nas mudanças, mostrando a falta de planejamento que, infelizmente temos em nosso país, onde as decisões são tomadas às pressas...
Reflitamos caros leitores, a inclusão não é só importante, é necessária, contudo tem de ser feita com responsabilidade e com muita cautela. Acessibilidade é derrubar as barreiras do preconceito e não somente as barreiras arquitetônicas.
despida,
mulher lua...

me mostra suas curvas...

nua,
mulher loba...

me arranha,
me arranha assim...
me arranha,
me arranha sim!

Pura,
Mulher p...

Te pego...
Te pego assim...
Te pego,
Te pego sim!

Louca,
É bela, é fera
É minha pele...

Louca...
Tão louca que sã
Enlouquece-me

Mulher...
Tua...
Mulher...

Minha bela mulher
Marcadores: 2 comentários | edit post
Nos últimos dias, vimos estampados nos maiores jornais do país o polêmico aborto realizado por uma garotinha de 9 anos de idade, que foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Tal fato trouxe para a família e para os médicos que decidiram pelo aborto, uma forte punição pela igreja católica, a excomunhão.
Esta é a maior forma de castigo que a igreja pode aplicar, já que não se usa mais a fogueira...
Os médicos optaram pelo aborto por ser a decisão mais coerente, visto que, a menina corria sérios riscos de morrer e não levar a gestação adiante, contudo a igreja pensara diferente...
O aborto é garantido por lei em duas ocasiões pelo que consta o Código Penal Brasileiro no seu artigo 128, do Decreto - Lei n° 2848 de 07/12/1940, que diz: "Não se pune o aborto praticado por médico: "I - Se não há outra maneira de salvar a vida da gestante.” “II - Se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu responsável legal”; e as duas concessões estavam ao lado da pequena mãe.
A polêmica maior foi feita sobre a decisão da igreja, que ao invés de acolher a menina, a expulsa, excomunga tanto sua família, quanto os médicos que salvaram sua vida.
Mas vejamos bem, seria mesmo tão importante estar nesta instituição que obriga, prende, puni a viver tal atrocidade? O que fazer num local como esse?
A igreja se coloca acima do bem e do mal, contesta decisões médicas, que são feitas para o bem estar social, e quer ser respeitada. Mas pergunto, qual o respeito que a igreja Católica teve com o menina, com a criança que ainda brinca de bonecas.
Como pode uma instituição que prega o entendimento, o diálogo, sequer ouvir para tentar entender a situação, se bem que não há o que ser entendido, pois o que ocorreu é a salvação de uma vida. Um crime aconteceu e um circo foi montado, e no centro do picadeiro, a igreja, mostrando mais um número de ignorância e autoritarismo, uma combinação que a sociedade inteira poderia ficar sem assistir...

EU SEMPRE QUIS DESENHAR, DESENHAR COMO SE PUDESSE TIRAR RETRATO DO QUE SINTO POR DENTRO.
DO QUE EU PENSO E NÃO DIGO.
DO QUE EU SONHO E NÃO CONSIGO.
ISSO PARA QUE ALGUÉM PUDESSE VER E DIZER:
“QUE BONITO!”
OU “QUE TRISTEZA!”
OU “A ORELHA NÃO FICOU GRANDE DEMAIS?”
NÃO PRECISA NEM GOSTAR DO MEU DESENHO. NA VERDADE EU QUERIA QUE A PESSOA QUE VISSE MEO DESENHO PUDESSE ENTENDER O QUE EU TENHO CÁ DENTRO
SENTIR IGUALZINHO TUDO O QUE EU SINTO, SÓ ALGUMAS MUDANÇAZINHAS POR TER MISTURADO O QUE EU SINTO COM TUDO O QUE A PESSOA ESTIVESSE SENTINDO.

PEDRO BANDEIRA
No fim do ano passado, quando a bomba americana estourou com os sonhos de meio mundo, a população, em pânico, parou de gastar e passou a analisar e refletir suas necessidades de compra. Isso em todo o mundo, no entanto em uma pequena aldeia chamada Brasil, o pajé da aldeia disse para todos que era a hora de ir às compras, comprar roupas novas, sandálias novas, lençóis e até mesmo veículos...
As pessoas, com medo recuaram, mas como em toda aldeia, seguiram as ordens do chefe. Enquanto pessoas com um pouco mais de conhecimentos mostravam com dados, estatísticas e porcentagens que o momento não era de investimentos, que não era hora de comprar, o tal do pajé insistia em dizer que a crise do “mundo grande” não chegaria, e se chegasse seria apenas um ventinho na aba.
Pois bem, os pobres habitantes dessa aldeia compraram o que podiam, porém chegara a hora de pagar por essas compras, até aí, nada de anormal, pois costumeiramente paga-se o que se compra, mas o problema é que, uma boa parte da população perdeu seu emprego, outra parte da população foi afetada pelos altos preços dos alimentos, pelo estrangulamento do crédito, dentre outros tantos fatores advindos daquela brisa que não chegaria...
A brisa chegou, e por brincadeira do destino ela se transformou em maremoto... Coitado do pajé, deve estar perdendo o sono, repensando o que fez com a pequena aldeia Brasil.
Related Posts with Thumbnails