Neste mês é lembrada a primeira tentativa de desmascarar um ladrão publicamente e pelo incrível que parece a denuncia partiu de alguém bem próximo ao tal “meliante”.
No dia 25 de maio de 1992, Pedro Afonso Collor de Mello, irmão do ex-presidente Fernando Collor de Mello concedeu uma entrevista a revista Veja onde esclarece vários pontos duvidosos e escândalos políticos na vida e na administração do irmão.
O empresário, dono vários meios de comunicação como rádio, jornal e TV disse ao jornalista Luiz Carlos Pinto detalhes sobre o esquema PC, o acordo financeiro entre o Paulo Cesar Farias e o ex-presidente, que lucrava 30% das “verbas desviadas”.
Collor assumiu o governo do Brasil para ser o “salvador da pátria”, no entanto acabou desmoronando com tantas revelações de escândalos. O seu plano, que confiscou a caderneta de poupanças ainda é um fantasma na lembrança de muitos brasileiros que acreditaram naquele bom moço “feito” pela mídia (GLOBO).
No entanto, a população só ficou mesmo sabendo quem era o “belo rapaz” quando seu irmão escreveu, juntamente com a jornalista Dora Cramer o livro “Passando a limpo a trajetória de um farsante”, onde é revelado com minúcias desde a infância até a hora em que o poder lhe subiu a cabeça e o dominou.
Collor foi o 32° presidente, recebeu impeachment em 29 de dezembro de 1992, contudo o impeachment não foi o bastante para sujar a sua ficha – pelo menos para muitos eleitores -, depois de ficar 8 anos sem poder se candidatar e nem obter cargos públicos, foi eleito em 2006 como senador de Alagoas.
Seu irmão morreu dois anos após a denuncia (1994), com um câncer no cérebro. No entanto morreu feliz por ter revelado o quão desonesto e desprezível “foi” Fernando Collor, o “redentor”. Redentor de si e dos seus.
No dia 25 de maio de 1992, Pedro Afonso Collor de Mello, irmão do ex-presidente Fernando Collor de Mello concedeu uma entrevista a revista Veja onde esclarece vários pontos duvidosos e escândalos políticos na vida e na administração do irmão.
O empresário, dono vários meios de comunicação como rádio, jornal e TV disse ao jornalista Luiz Carlos Pinto detalhes sobre o esquema PC, o acordo financeiro entre o Paulo Cesar Farias e o ex-presidente, que lucrava 30% das “verbas desviadas”.
Collor assumiu o governo do Brasil para ser o “salvador da pátria”, no entanto acabou desmoronando com tantas revelações de escândalos. O seu plano, que confiscou a caderneta de poupanças ainda é um fantasma na lembrança de muitos brasileiros que acreditaram naquele bom moço “feito” pela mídia (GLOBO).
No entanto, a população só ficou mesmo sabendo quem era o “belo rapaz” quando seu irmão escreveu, juntamente com a jornalista Dora Cramer o livro “Passando a limpo a trajetória de um farsante”, onde é revelado com minúcias desde a infância até a hora em que o poder lhe subiu a cabeça e o dominou.
Collor foi o 32° presidente, recebeu impeachment em 29 de dezembro de 1992, contudo o impeachment não foi o bastante para sujar a sua ficha – pelo menos para muitos eleitores -, depois de ficar 8 anos sem poder se candidatar e nem obter cargos públicos, foi eleito em 2006 como senador de Alagoas.
Seu irmão morreu dois anos após a denuncia (1994), com um câncer no cérebro. No entanto morreu feliz por ter revelado o quão desonesto e desprezível “foi” Fernando Collor, o “redentor”. Redentor de si e dos seus.